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Bolsonaro participa de encontro com empresárias em São Paulo



Durante o almoço, em que foram servidas quiche e salada na entrada; salmão e massa como prato principal, os convidados se sentaram sem respeitar o distanciamento social e não usaram máscaras na mesa, mesmo antes de comer.

A organizadora, Karin Miskulin, CEO do Grupo Voto, abriu o evento enfatizando a necessidade da inclusão de mulheres no "centro do poder" para "avançar em pautas estruturantes, somar experiências, trocar ideias para a tomada consciente de decisão”. Dulce Pugliesi, uma das fundadoras da Amil, pediu um "olhar atento para a causa do desenvolvimento e da inclusão".

O ministro Paulo Guedes informou que será lançado em breve um programa para os cerca de 40 milhões de trabalhadores informais e não têm conta em banco, os chamados "invisíveis", e também prometeu "vacinação em massa, mas ao mesmo tempo deixar o povo trabalhar”.



O presidente Bolsonaro fez mais uma vez críticas ao distanciamento social, afirmando que, diante da "política do isolamento", a "destruição de empregos foi enorme", mas que, graças às ações do governo federal, o país conseguiu terminar com mais empregos do que no final de 2019.

Com a presença da comitiva no Palácio Tangará, muitos paulistanos passaram na frente do hotel, de carro, gritando palavras de ordem contra o presidente, criticando a gestão dele na pandemia.

Depois do almoço, Bolsonaro se dirigiu à Bolsa de Valores de São Paulo (B3), na região central, para acompanhar o leilão da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae).


O ministro da Economia, Paulo Guedes, também participou do
 leilão de concessão dos serviços de saneamento em 35 municípios do estado do Rio.

(*) Com informações do G1

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