Fortuna de Anitta é estimada em R$ 533 milhões
Em abril do ano passado, numa live na Forbes Brasil, a cantora já havia adiantado como pensou sua trajetória no início dos anos 2000. Anitta criou o que chama de “personagem”, uma artista versátil e que atende ao público. “Eu tinha que criar algo que servisse tanto para a favela quanto para o ‘asfalto’”, disse. Assim, construiu um produto de alta demanda, mas sem oferta – basicamente o segredo do sucesso para qualquer negócio. Uma verdadeira startup.
Além da atuação como artista, que inclui parcerias com diversos cantores de reggaeton em espanhol e de hip hop em inglês, Anitta é a cara de algumas marcas, mas diz que ainda não pensa em ter a sua própria. “Se eu lanço uma marca no Brasil, pode até ser um sucesso, mas a estratégia precisa ser diferente para o mercado latino-americano ou dos Estados Unidos. Por isso, para ter uma marca própria, preciso esperar o momento em que eu tenha a mesma expressão em diferentes mercados. Caso contrário, seria complicado”, diz.
“Eu vim de baixo e conquistei tudo sozinha, graças ao meu trabalho. Por isso, se decido aparecer de biquíni, a mensagem é simples: sou uma mulher empoderada, dona do meu corpo e da minha vida. E, mesmo que faça isso, continuo merecendo respeito como uma mulher de negócios bem-sucedida que rompeu as barreiras do meu próprio país. Não tenha medo do que a sociedade acha. Eu sou a prova de que tudo que a mulher quer, pode conseguir”, aconselha.
Recentemente, a vida e a carreira de Larissa estão no documentário “Anitta: Made In Honório”, da Netflix.
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