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Seap apura supostas regalias do casal Monique e Dr.Jairinho na prisão


A Secretaria Estadual de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap) está apurando se o casal Monique Medeiros e Dr. Jairinho, mãe e padrasto presos por suspeita da morte do menino Henry Borel, de quatro anos, receberam regalias na prisão quando entraram no sistema carcerário.

A Seap informou que a direção do Presídio Frederico Marques, em Benfica, na Zona Norte do Rio, foi substituída a pedido após discordar das denúncias de privilégios. A secretaria informou ainda que encaminhou imagens ao Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), que vai apurar o caso.

Na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, há um requerimento de urgência que pode retirar a visita íntima de Jairinho e de Monique. O projeto prevê o fim do benefício para quem cometeu os crimes de homicídio qualificado, tortura, estupro, pedofilia e morte de agente de segurança.

Segundo a Polícia Civil, os dois serão indiciados por homicídio duplamente qualificado e tortura.

Na Câmara dos Deputados, um projeto de lei protocolado com urgência pode aumentar a pena em um terço ou metade se o crime for cometido contra um descendente ou filho do cônjuge ou companheiro.

(*) Com informações do G1

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